Apresentações

*19 jun 2009 Estréia- Teatro Adamastor Centro-


Histórico do Núcleo

O Núcleo Cosmopolita de Teatro surgiu em 2000 , onde desenvolvemos pesquisas e formações. Em 2003, o foco do núcleo vai ao encontro da necessidade em explorar algumas linguagens teatrais, trabalhando com a formação de amadores de teatro , na cidade de Guarulhos, onde experimentamos várias possibilidades das linguagens Cênicas.

A partir desses experimentos surgiram então alguns espetáculos: “Tipo assim...(2003). “Um animal chamado homem(2004); “i”(2005) . O trabalho do ator explorado no jogo cênico onde surge a dramaturgia.


Desde 2005 o núcleo explora técnicas de manipulação de bonecos e pesquisa sobre os tradicionais contos infantis, buscando um refinamento dos recursos dessa linguagem teatral.Concluimos o espetáculo "Essa Tal História".(2009). Por tratar-se de uma linguagem infantil, a pesquisa conta com auxílio pedagógico.
Espetáculo premiado Encontro de Teatro Guarulhos 2009

sábado, 8 de janeiro de 2011

A palavra «cosmopolitismo» vem dos termos gregos kosmos («mundo») e polis («cidade»). Em sentido amplo, também designa o interesse de alguém sobre as populações e os países estrangeiros. É tido por cosmopolita aquele indivíduo que se revela poliglota, viajante e revelando enorme curiosidade sobre diferentes culturas. Também se dizem cidades cosmopolitas aquelas urbes onde se dá uma grande mistura de culturas e nacionalidades de todo o mundo. Já num sentido mais restrito, o cosmopolitismo designa uma certa concepção política que afirma a unidade da comunidade humana e insiste no carácter convencional dos Estados nacionais. É cosmopolita, no sentido etimológico do termo, aquele que se proclama cidadão do mundo e prefere o género humano à sua pátria. O cosmopolitismo defende ainda três ideias cuja importância varia conforme os teóricos e as épocas históricas: a universalidade, a paz e a liberdade. Com efeito, o cosmopolitismo toma o mundo à escala da sua totalidade; afirma a liberdade dos cidadãos do mundo preconizando sempre a livre circulação das pessoas; e encara como um imperativo a paz, uma vez que critica os nacionalismos como responsáveis pelas guerras.

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